terça-feira, 27 de novembro de 2007

Filosofia





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2 comentários:

Anônimo disse...

Aqui esta mais um post, que tem gerido bastante controvérsia no seio da comunidade filosófica, deste grande senhor da filosofia e espiritualidade moderna atrevo-me a dizer com alguma emoção nos olhos, o chamado neo-classista puro, Bruno Torres. Logo na abertura, este grande empírico, põem um ponto final a séculos de discordância sobre os Neófitos e os “nem tanto neófitos”, com uma subtileza e uma genialidade só alcançada pelos predestinados. Aconselho vivamente a leitura deste estudo interioriza-lo e usa-lo nas acções do dia a dia.

Eu por exemplo como assérimo seguidor desta corrente filosófico estou a ser, neste preciso momento, vitima de uma tentativa de assalto a mão armada no meu estabelecimento comercial ( o qual chamo carinhosamente de Do-jo, por homenagem ao meu mestre filosófico) e se fosse um “nem tanto neófito” chamava por ajuda ou pior ainda dava os 25 euros que tenho na caixa registadora...MAS NÃO...Vou seguir os ensinamentos do meu mestre, calar-me e entrar em meditação profunda ir para um estado de meditação tão intensa que o próprio silêncio da meditação “vai chegar a ser mais que inquietante...” para este jovem, já estou quase tão meditado que estou a caminhar para o segundo patamar da meditação que é “deixar de pensar” alias estou a ver que o meu silêncio esta a deixar o meu assaltante num estado de “angustia” (bate tudo certo com o que esta no estudo) levando-o pensar que sou surdo e estar a gritar cada vez mais alto com a arma mesmo encostada a minha cabeça (hihihi!!), também queria dize...esto...deixei....d...respir....ver... luz....tunel....

Anônimo disse...

Gostei. Um abraço.

 
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